terça-feira, 28 de julho de 2009

Descaso com o patrimônio histórico




Casarão histórico ao lado da Fotoativa coloca em risco pedestres e veículos no centro histórico da cidade.

Perfil no orkut do proprietário do prédio.

http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=13497762740182230767

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Maria Christina relata experiência



Relato de experiência de Maria Christina
Bolsa Belém - Quebec - IAP
Hoje, quarta 15 de julho de 2009
19 Horas
entrada franca

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Juca partiu nessa segunda feira

Hoje, 13 de julho o autor do mais importante blog paraense se foi. Para a comunidade internauta paraense era o autor da quinta emenda. Para nós, era o Juca, pai da Lívia Morbach, amiga e companheira do espiandomundo.
Foi no seu blog que nosso trabalho começou a ser divulgado sem mandar release, coisa comum na meios de comunicações tradicionais da terrinha. Lá vi minhas fotos, do Daniel e da própria Lívia, serem lançadas com muita ternura pelo seu bom humor.
Nossos sinceros sentimentos. Juca, vá em paz.

Michel Pinho.

domingo, 12 de julho de 2009

Soup Opera



Ganhador do mês de junho de 2009 do Festival do Minuto
Chico de Assis e Rodrigo Basi.

As dificuldades do documentário



O som em off. A opção pelo preto e braco. Fazer um documentário hoje, seja em audio-visual ou em fotografia requer pesquisa e seriedade. Eleger um tema, escolher personagens, definir planos...

Nem sempre terminamos o que começamos. O trabalho fotográfico de Paula Sampaio, é um desses exemplos colossais de esforço para entender o outro. Registrar, dar voz, trazer a tona histórias e dramas. São quase vinte anos de viagens na transamazônica. Um caminho que começa a traçar seu fim.

Pessei nisso quase o tempo todo ao assistir o seu "Santiago" de João Moreira Salles, mordono da sua casa abastada quando criança. 5 horas de filamagens e um projeto abandonado. Que motivos nos levam a abandonar uma idéia? Por que escolhemos ou abandonamos determinados temas?

sábado, 11 de julho de 2009

Cadernos de Viagem - Divulgação



Com Rosely Nagakawa e Rubens Matuck.

Informações: 91 - 3261 - 4809

Guy Veloso no Fotorio 2009





“Entre a fé e a febre: retratos”
Guy Veloso

Abertura: 23 de Junho às 19h

De 23 de Junho a 2 de Agosto

Exposição “Apolo XI: 40 anos – A Lua não foi pra ninguém morar”

Exposição “Apolo XI: 40 anos – A Lua não foi pra ninguém morar”

No dia em que se completa 40 anos da chegada do homem à Lua, abrirá em Belém uma inusitada exposição fotográfica, “Apolo XI - A Lua Não Foi Pra Ninguém Morar” (prefiro sem as aspas, mas em negrito Apolo XI - A Lua Não Foi Pra Ninguém Morar), trazendo 15 artistas visuais com a tarefa de “recontar” a histórica conquista da Lua.

Segundo o curador e idealizador da mostra, o também fotógrafo Guy Veloso, “quis instigar tanto os artistas a produzirem quanto o público a pensar em um assunto que povoou muito o imaginário da minha geração, dando plena liberdade de criação e interpretação do tema”.

O resultado é uma colcha de retalhos onde se encontra desde fotografia tradicional em película até fotos artesanais, montagens, obras manipuladas em computador ou uso de imagens de arquivos familiares.

Outro dado curioso é que a maioria dos fotógrafos (tão como o curador) não era nascido no dia em que Armstrong saiu-se com o tão repetido clichê “um pequeno passo para o homem, mas um grande pulo para a humanidade”.

Vernissage dia 20.07 às 18h30. Casarão da Fotoativa (Largo das Mercês,19)



Fotografias de:

Alexandre Sequeira
Analú Morais
Armando Queiroz
Daniel Cruz
Daniele Valente
Danielle Fonseca
Fatinha Silva
Francisco Del Tetto
Ionaldo Rodrigues
Lú Magno
Lucia Gomes
Luciana Bezerra
Luiza Cavalcante
Melissa Barbieri
Nailana Thiely


Trilha: Leonardo Venturieri

Concepção e Curadoria: Guy Veloso
Produção: Fatinha Silva
Assistente de produção: Luana Duarte
Artista homenageado: Mestre Lucindo
Apoio cultural: Associação Fotoativa – 25 anos
Patrocínio: Hã? O quê? Até parece...

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Exposição de Alberto Bitar segue em cartaz até 6ª




Encerradas na poeira dos álbuns de família, imagens reescrevem o que a memória, em suas limitações, não conseguiu guardar: cenários, rostos, instantes congelados que hoje preenchem as lacunas do nosso esquecimento. Em “Efêmera Paisagem”, Prêmio Banco da Amazônia de Artes Visuais 2009, o fotógrafo Alberto Bitar faz o caminho inverso: as fotografias que não foram feitas, o que não foi documentado e que existe apenas na memória afetiva é reconstruído por meio da imaginação, da saudade, da melancolia. O trabalho, constituído por 19 fotografias e um vídeo, segue em cartaz no Espaço Cultural do Basa até sexta-feira (3), com entrada franca.

Em imagens fluidas captadas do interior de veículos em movimento, Bitar relembra as viagens que fazia com a família quando criança. A companhia dos pais e irmãs, os lugares e a estrada que parecia não ter fim são matérias-primas deste trabalho. “Lembro das viagens que fazia com a família para Mosqueiro, para onde ainda tínhamos que atravessar de balsa. Como demoravam aquelas viagens! Para criança, sempre demora”, recorda o fotógrafo. Momentos como esses foram determinantes para a formação do olhar do artista, que iniciou profissionalmente na fotografia em 1992. “Lembro que a primeira fotografia que fiz foi em um desses passeios, quando peguei a câmera escondido e apertei um disparador pela primeira vez”.

De lá pra cá, em uma trajetória marcada por registros obscuros e nostálgicos acerca do ambiente urbano, Bitar vem desenvolvendo ensaios pessoais e esta é sua quarta exposição individual. Diferente de “Solitude” (1994), “Hecate” (1997) e “Passageiro” (2005), “Efêmera Paisagem” traz, pela primeira vez, a utilização da cor. “Aqui, a cor encontra-se em uma integração profunda com o processo fotográfico, com a experiência interna e pessoal do fotógrafo. A paisagem monocromática deixa-se banhar ora de verde, ora de azul ou de vermelho, velando a nitidez e revelando sentimentos que são do artista e daquele que observa”, destaca Marisa Mokarzel, curadora da mostra.

Tons de cinza conduzem o espectador em uma viagem pela memória no vídeo que compõe a mostra. Sob o mesmo nome do ensaio fotográfico, o audiovisual é composto por imagens captadas em 2005, quando Bitar retornava do interior do Estado para Belém, e foi o ponto de partida para a concepção de todo o trabalho. O vídeo foi selecionado pelo programa Rumos Artes Visuais do Itaú Cultural e percorre o Brasil em exposições em São Paulo, Rio Branco, Salvador e Rio de Janeiro ainda este ano.

SERVIÇO: Exposição “Efêmera Paisagem”, de Alberto Bitar. Em cartaz até o dia 3 de julho no Espaço Cultural do Banco da Amazônia (av. Presidente Vargas, 800, Belém-PA). Visitação de segunda a sexta, das 9h às 17h. Informações e agendamento de visitas: (91) 4008-3334/ 3670. Entrada franca.

Fonte:(Diário do Pará)